Aquele dia em casa - Parte 1

Certo dia, chamei meu namorado para ir até meu apartamento. Fiz questão de esperá-lo com o tipo de roupa que ele adora: uma saia que só cobrisse o necessário e o mais justa possível para marcar toda a curvatura da minha bunda;
uma blusa que marcava minha cintura muito bem, deixando aquela curva que piraria qualquer um, o desenho perfeito para deixá-lo enlouquecido, querendo me deixar de quatro assim que me visse. Coloquei uma choker preta e um salto fino para completar o look.

No momento que fui abrir o portão para ele, já senti que minha buceta já estava completamente molhada só de ver aquele macho na minha frente. Ele me beijou. Um beijo que só ele sabe como fazer. Tentei me controlar e começamos subir as escadas até em casa. Como subi na frente dele, a cada degrau que subia, com o movimento da minha saia, ele conseguia ver cada vez melhor que eu estava lhe esperando sem calcinha.

Estávamos no meio da escada, subi levemente minha saia e no mesmo instante senti aquele homem me agarrando por trás. Ele me deu um beijo no pescoço e eu senti aquele pau duro na altura da minha bunda. Me virei de frente pra ele. Enquanto ele novamente me beijava, abaixei o zíper da calça dele. Interrompi nosso beijo, me abaixei e comecei chupar aquele pau delicioso, enfio inteiro dentro da minha boca. Queria que ele ficasse ainda mais louco para me comer, mas antes que alguém nos flagrasse, parei. Precisávamos chegar até dentro do meu apartamento, por mais que ali já parecesse um lugar ótimo para ele acabar comigo.

Entramos na cozinha. Antes que eu pensasse em falar ou fazer qualquer coisa, ele me pegou pelos cabelos e me apoiou na minha da cozinha. Levantou minha saia, me deu algumas dedadas só para sentir o quanto eu já estava molhada e enfiou seu pau inteiro dentro da minha buceta.

No meio de gemidos, peço para que ele me foda com gosto, com mais força. Ele enfia até sentir seu pau encostado na entrada do meu útero, exatamente da forma que eu adoro que ele me foda. Enquanto me pegava pela cintura com uma das mãos, puxou meu cabelo e me falou baixinho no ouvido que eu sou a putinha dele.

Ele continua me fudendo da mesma forma, até sentir minha buceta se contraindo no pau dele, me sentir gozando e ouvir o gemido extasiado de uma mulher bem comida.

Tento recuperar minhas forças e peço para que ele sente em uma das cadeiras da cozinha. Quero rebolar naquele pau, Quero sentar e cavalgar e me sentir mais arregaçada a cada metida. Quero ver a cara de tesão do meu macho enquanto rebolo com vontade, olho no olho, vendo o suor escorrer pelo rosto dele e sentindo como se fôssemos enlouquecer de tanto tesão.

Tiro a blusa dele e logo em seguida, ele tira a minha também. Me mantenho com a gargantilha e um sutiã vermelho. Continuo cavalgando naquele pau. Não agüento. Sinto minhas pernas tremendo novamente, meus gemidos ficam tão intensos que se assemelham a um urro de prazer. Desabo nos ombros dele. Sinto nossas peles grudadas com o suor escorrendo pelos nossos corpos.

Eu precisava fazê-lo gozar. Rebolo mais alguns instantes naquele pau até sentir que ele estava quase gozando. Saio. Vamos até o quarto, peço para que ele deite na cama e me deito em cima dele em 69. Começo chupar aquele pau. Coloco inteiro na minha boca, ele sente até garganta. Aquele pau enorme. Seguro com uma das mãos a base do pau e uso minha boca para fazer um boquete que eu sei que ele não agüenta cinco minutos, E, de fato, não agüenta.

Sinto a porra quente dele enchendo minha boca. Ouço os gemidos dele enquanto goza. Não paro de chupar até sentir que tirei até a última gota de porra dali. Engulo todo aquele leitinho e percorro aquele pau inteiro com minha língua só para garantir que não sobrou nada.

Deito ao lado dele na cama e antes que ele conseguisse levantar para ir tomar banho, puxo para perto. Dou um beijo rápido naquela boca e peço, sussurrando em seu ouvido, que volte logo e que deixe meu cuzinho inteiro arregaçado.


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